Basicamente existem dois limites para um relacionamento saudável, o limite “nós” e o limite “eu”.
O limite “nós” são regras que ambos concordam de antemão, regras que se aplicam durante qualquer briga ou discussão. Cada um de nós tem o direito de gentilmente, mas diretamente, relembrar desses limites quando forem violados. Eles podem incluir:
1. Nunca mencionaremos divórcio;
2. Não levantaremos casos antigos e irrelevantes do passado;
3. Nunca iremos brigar em público ou na frente de nossos filhos;
4. Daremos um tempo se o conflito chegar a um nível nocivo (é melhor parar e respirar do que continuar a discussão);
5. Nunca tocaremos um no outro de modo ofensivo;
6. O fracasso não é uma opção. Faremos o que for necessário para sairmos bem dele.
Os limites “eu” são regras que praticamos pessoalmente, por nossa conta. Aqui estão alguns dos exemplos mais eficientes:
1. Eu ouço primeiro para depois falar. “Sabei isto, meus amados irmãos: Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar e tardio para irar-se” (Tiago 1:19);
2. Eu lidarei com os meus problemas honestamente. “E por que vês o argueiro no olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho? ” (Matheus 7:3);
3. Falarei com gentileza e manterei o meu tom de voz baixo. “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira” (Provérbios 15:1).
Discutir justamente significa trocar as nossas armas. Desentendimentos com dignidade resultam de construir uma ponte ao invés de destruir. Lembremos, amar não é uma batalha, mas é sempre digno de batalha.
O Desafio de Amar – Stephen & Alex Kendrick
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